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Criatividade no Erro 404


Inspire-se com algumas empresas que optaram por uma página personalizada e divertida que amenizam aquela situação chata.
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Artistas transformam skates velhos em guitarras


Após a invenção da guitarra na década de 40 e do skate em 1950, seria quase inevitável que alguém não combinasse estes dois objetos. A ideia de unir os dois ícones veio dos hermamos Ezequiel Galasso e Gianfranco Gennaro. A dupla de Buenos Aires criou a Skate Guitar, um projeto que recicla skates transformando o objeto em uma guitarra.
Skate Guitar
Ezequiel sempre foi fascinado por tecnologias sustentáveis e um skatista old-school assumido. Do outro lado, Gianfranco – skatista profissional e músico de hard core na banda B.O.D. Deste mix, veio a ideia de reutilizar os skates recriando o instrumento musical básico do rock: a guitarra. Fonte
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A estrutura de um shape de skate é desenhada para suportar uma pessoa de mais de 80 quilos. Imaginem 14 camadas pressionadas utilizando a tecnologia das melhores marcas de skate do mundo. O Skate Guitar não precisa de muito cuidado: suporta arranhões e batidas tranquilamente.
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Criatividade em código de barras


Você os conhece bem. Quando compra um produto e a moça do caixa o aponta para o leitor, logo ouve-se o bip. Sim, estamos falando do código de barras.
Aquela sequência de barras, cada uma com uma largura diferente tem um propósito: servir de parâmetro para um sistema que possui as informações pré-cadastradas. Mas e se fugirmos um pouco daquela coisa quadrada, sóbria, e inserirmos criatividade, sem perder sua função?
Foi essa a ideia do ilustrador Steve Simpson, que aproveitou os códigos de barras de alguns produtos para fazer arte, no bom sentido.
Caso deseje copiar a ideia, ele mesmo dá algumas dicas valiosas:
- As cores podem ser alteradas, mas é necessário um bom contraste para o código ser legível.
- A série de números abaixo só está lá caso alguma pessoa precise interpretar o código de barras. Mude a maldita fonte!
- Deve ser deixado espaço em cada extremidade para que o scanner possa reconhecer o início e o fim do código.
- Para facilitar a leitura, é bom inserir uma faixa horizontal de tamanho razoável abaixo das barras.
- Teste! Imprima-o e verifique-o usando um aplicativo leitor de código de barras no seu smartphone.
Veja seu trabalho abaixo e inspire-se!













 Fonte

A curiosidade no design




O que te fez clicar no link que te trouxe a esse post? Sim, ela, a curiosidade. Afinal, se você clicou, é porque quis ir além do título, quis saber mais, descobrir o que estava por trás dessa sequencia de palavras que lhe chamou a atenção.
Alguém sem curiosidade é um ser que não vive, apenas sobrevive.  É uma pessoa chata, que não quer saber de nada.
Pense em quantas descobertas foram feitas por causa de uma mente curiosa. Quantas tendências inventadas, quantas ideias surgiram e posteriormente criaram vida. A frase a seguir está batida, mas não custa repetir: não são as respostas que movem o mundo. São as perguntas.
No design, uma área tão criativa, seria impossível ser diferente. Profissionais criativos são por natureza curiosos. Sem curiosidade, não há quem evolua.

Como anda sua curiosidade? Hein?

Portanto, convido-o a fazer uma auto-análise. Pare, respire fundo e tente lembrar qual foi a última vez que descobriu algo novo. Uma informação, uma ideia, uma amizade, um caminho, um atalho do Photoshop. Sério, qualquer coisa vale. A sua reposta irá lhe dizer como anda sua curiosidade.
Um profissional de criação precisa exercitar sua mente curiosa frequentemente. Afinal, é da curiosidade que nasce a criatividade. E vice-versa. Ou tanto faz.
Mas, como nada nessa vida é fácil (pelo menos para a maioria), muitas coisas são disparadas contra nós diariamente. O objetivo? Matar a criança dentro da mente de cada um. Aquela muitas vezes nos perturba com um turbilhão de perguntas, e que nos move a encontrar as respostas – talvez só para fazer com que ela nos deixe em paz.
Uma das coisas que mais inibe a criatividade é a rotina. É claro que uma dose dela vai bem, afinal, é preciso de um pouco de ordem no caos que habita uma mente criativa. Porém a rotina metódica, aquela que te prende, te fixa em um canto e te obriga a fazer as coisas da mesma maneira, na mesma sequência e nos mesmos horários pode ser um veneno para a curiosidade.
Outro perigo é o stress, o maldito ser que acompanha muitos profissionais. O cansaço mental é uma barreira para o aprendizado. E são muitos que, por alimentarem esse ser, colocam mais tijolos nessa barreira.
Analogias à parte, fica aqui o incentivo e o lembrete para todos os profissionais de criação: sejam curiosos. Vá além do ato de perguntar. Corra atrás das respostas, pesquise, use e abuse do senhor Google e da senhora Wikipedia. Visite fóruns, blogs, exponha suas ideias, seus conceitos, suas criações.
Não permita que sua criança mental morra desnutrida. Alimente-a. Seja auto-suficiente, pró-ativo, insaciável. Seja curioso. Fonte

Não basta dar o emprego!





Jovens profissionais de Marketing querem benefícios diferenciados


Mapa de Benefícios 2013 da Page Personnel aponta que analistas, coordenadores e gestores buscam participação nos lucros, 14º salário, carro da empresa e previdência privada


 Os profissionais de Marketing de primeira gerência querem benefícios como carro da empresa, ações da companhia, 14° salário, auxílio-educação, participação nos lucros e plano de previdência privada, segundo o Mapa  de Benefícios 2013 da Page Personnel. O levantamento reuniu 2.500 profissionais da América Latina, entre analistas, coordenadores e jovens gestores de diversos setores, com idades entre 20 e 30 anos que foram ouvidos no último semestre de 2012. Os funcionários buscam novos benefícios além do reembolso de transporte, subsídio para alimentação e planos de saúde e odontológico.

A participação nos lucros é a campeã de interesse: 79,1% dos participantes da pesquisa valorizam este benefício e mais da metade dos entrevistados, 54,2%, já o possuem. Na sequência aparece a previdência privada, com 37,5% de beneficiários, apontada por 60,2% das pessoas como um item desejado. O 14º salário é almejado por 38,2% dos profissionais e já é uma realidade para 11,2% deles.

O estudo mostrou que ter o carro da empresa à disposição faz parte da lista de pretensões de 12,8% dos funcionários enquanto 7,3% desfrutam desta oferta. As ações da companhia aparecem como um subsídio importante na opinião de 12,9% dos participantes e 4,3% já conquistaram este incentivo. Na contramão dos sonhos e desejos, 44,2% dos consultados não vêem o subsídio para alimentação como um diferencial e para 22,4% dos respondentes, o reembolso de custos com transporte também não é um atrativo. fonte

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